Zuckerberg e ‘energia masculina’, saída da head da Meta e Big Techs nas eleições de 2026 | Deu Tilt
Assim que Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciou maior descontrole sobre o que é publicado no Facebook, Instagram e Threads, uma onda de surpresa circulou entre funcionários da empresa. Para alguns, o espanto virou indignação. Tanto que alguns deles deixaram a empresa silenciosamente. Outros preferiram falar. É o caso de Daniela Scapin. Até então head de políticas públicas do WhatsApp no Brasil, ela pediu demissão por discordar do fim do programa de checagem de fato, da moderação automática de posts controversos e do retorno de posts políticos às plataformas. Mas não ficou em silêncio. “Há um limite. Algumas coisas são inaceitáveis”, conta Scapin em entrevista a Deu Tilt, o podcast do UOL para humanos por trás das máquinas, apresentado por Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz. Nesse episódio, ela explica como a empresa aderiu rapidamente a Donald Trump, o que isso significa para usuários, como o Brasil é central na discussão global sobre regulação de plataformas e o que esperar das eleições em 2026.
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