QUEM VAI VENCER AS ELEIÇÕES DE 2026?
A política e a economia vivem em uma dança constante, onde a percepção muitas vezes vale mais do que os próprios números. A possibilidade de uma mudança de governo pode afetar o dólar antes mesmo de qualquer eleição acontecer, mas isso não significa que a mudança realmente virá. No Brasil, a máquina pública tem um peso que torna a reeleição um caminho previsível, ainda que a tendência global mostre o contrário.
A popularidade do governo não é uniforme – varia conforme a região, o contexto econômico e, claro, o público que consome a informação. Em redes sociais, qualquer dado que fuja da bolha gera reações extremas, e enxergar a realidade sem viés se torna um desafio. O que se mantém constante é a estratégia: manter o poder custa dinheiro, e o gasto público é a ferramenta mais eficaz para garantir aprovação.
Quando a conta chega, o culpado já está escolhido – não é o excesso de gastos, mas sim o “mercado especulador” ou os empresários. O ciclo se repete, e enquanto a confiança oscila, o dólar sobe e desce ao sabor das narrativas.