POR QUE A WEG DEU TÃO CERTO?

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O relato sobre a WEG revela uma verdade incômoda sobre investimentos: às vezes, análises conservadoras e meticulosas podem nos fazer perder oportunidades extraordinárias. A WEG, assim como a Raia Drogasil, são exemplos de empresas cujo crescimento superou as projeções dos analistas mais cuidadosos.

Existe uma certa dicotomia no mundo dos investimentos. De um lado, a análise rigorosa, baseada em dados, projeções e comparativos de mercado. Do outro, o que podemos chamar de “investimento de fé” – aquele onde, após uma avaliação inicial, o investidor confia no potencial de longo prazo, mesmo sem conseguir projetar com precisão os desdobramentos futuros da empresa.

O paralelo com as gigantes tecnológicas internacionais como Apple, Microsoft, Meta e NVIDIA é revelador. Mesmo os executivos dessas empresas não conseguem prever com exatidão todas as tecnologias e inovações que desenvolverão na próxima década. O investidor que exige certezas absolutas antes de comprometer seu capital pode acabar perdendo as maiores histórias de crescimento do mercado.
Talvez o segredo esteja em encontrar um equilíbrio: análise suficiente para identificar empresas com fundamentos sólidos e potencial de crescimento, combinada com a coragem de manter posições por longos períodos, resistindo à tentação de tentar cronometrar entradas e saídas perfeitas no mercado.

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