MINI-DRS E ASA FLEXÍVEL DA MCLAREN É ALVO DE ACUSAÇÕES NOVAMENTE! FIA DE OLHO | FÓRMULA 1 | GPEMCASA
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Nas primeiras corridas da temporada, as asas traseiras da Fórmula 1 viraram um dos principais tópicos de discussão. A FIA havia implementado testes mais rígidos com o objetivo de acabar com o chamado “mini DRS”, mas a realidade acabou exigindo medidas ainda mais duras.
Apesar dos novos testes aplicados antes do início do campeonato, a entidade responsável pelo regulamento do esporte precisou lançar uma diretriz técnica adicional, elevando o nível de rigor.
Na etapa de abertura do campeonato, na Austrália, foi estabelecido que a abertura da asa traseira não poderia passar de 2 milímetros.
Ainda assim, as equipes conseguiram manter certo ganho aerodinâmico. Por isso, na corrida seguinte, na China, a FIA apertou ainda mais o cerco: a abertura máxima permitida passou a ser de 0,5 milímetros, com uma margem de tolerância de 0,25 mm — reflexo do pouco tempo que se teve para adaptar a nova diretriz.
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