‘Chanel me processou pelo nome da minha loja’, diz empresária do DF

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A empresária Éricka Lobo, 33, de Brasília (DF), já trabalhava no varejo quando decidiu criar uma marca própria de roupas para vender peças femininas por meio de um site. Ela escolheu o nome de uma flor, a camélia. No entanto, meses após registrar a marca no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), veio a surpresa: a grife de luxo Chanel entrou com um processo contra o nome.

“Era a primeira vez que eu passava por todo o processo de criação de uma marca. Procurei nas redes, fiz uma busca no INPI e, junto com minha advogada, registrei a ‘Camélia Brand’. Cerca de dois meses após o pedido, recebemos uma contestação”, conta Lobo.

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